A convite do presidente chinês, Xi Jinping, o presidente francês, Emmanuel Macron, realizou uma visita de Estado à China entre os dias 3 e 5 deste mês. Durante o encontro, os dois líderes trocaram opiniões aprofundadas sobre multilateralismo e a atual conjuntura internacional.
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Eles reafirmaram o compromisso conjunto com a governança global com base na Declaração Conjunta da República Popular da China e da República Francesa sobre a Defesa Conjunta do Multilateralismo e o Aprimoramento da Governança Global (2019), na Declaração Conjunta da República Popular da China e da República Francesa (2023) e na Declaração Conjunta da República Popular da China e da República Francesa sobre Inteligência Artificial e Governança Global (2024).
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A China e a França, como membros fundadores das Nações Unidas e membros permanentes do Conselho de Segurança, reiteraram a defesa da autoridade das Nações Unidas, do sistema internacional baseado no direito internacional e dos princípios de solidariedade definidos na Carta da ONU.
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Ambos os mandatários enfatizaram a importância de promover continuamente o multilateralismo, que é a pedra angular da ordem internacional e a melhor forma de ampliar a cooperação, salvaguardar a paz e a prosperidade mundiais e enfrentar os problemas e desafios comuns.
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Nesse espírito, a China e a França apoiam os esforços do secretário-geral da ONU para avançar na reforma da ONU por meio da Iniciativa de Reforma do 80º Aniversário da ONU. Ambos os países reafirmam seu apoio à construção de um sistema internacional mais inclusivo, e ao aumento da representação dos países em desenvolvimento em todas as plataformas de governança.
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Os dois países enfatizam seu apoio ao sistema multilateral de comércio baseado em regras e com a Organização Mundial do Comércio (OMC) como núcleo, e estão comprometidos com a construção de um ambiente de comércio e investimento livre, aberto, transparente, inclusivo e não discriminatório, e apoiam as reformas necessárias na OMC.
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Ambas as partes concordam em fortalecer a cooperação no âmbito do G20 e promover o papel da organização como o principal fórum para a cooperação econômica internacional.
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